Cato os cacos desse amor
Que se quebrou com o tempo
Hoje transformo em poesia
O que restou de um coração
Mas tenho a dedicação
De colar com todo carinho
Os mínimos pedaços tão sutis e frageis
Ao ponto de se desfarelarem, em minhas mãos
Só pra eu me tocar, que acabou
Que não tem mais jeito
Desse amor antiquado e feio
Pobre coração sem importancia
E nem amor próprio
Ao ponto de não vê a valotização de si
E se declara nos pés
De quem nunca quis te ver sorrir
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirSabe que eu não tenho palavras pra descrever como eu gostei desse poema né? Você não tem noção. ta, ta, parei. haha, beeijos e sucesso menino popular :*
ResponderExcluirParece que to lendo os poemas do Caju rs
ResponderExcluirDe tão perfeitos e de exrema complicação interior... s2
Ah, já disse que apaixonei né? rs
Poema bom de se ler, poema claro.
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