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segunda-feira, 21 de junho de 2010

Hoje vejo


Desculpe-me,
Eu não pensei que se importasse tanto
Pensei que foste mais uma diante a todas
Mais uma beleza fria e seca
Que na qual eu tanto procuro
Que tanto me escondo
E que sempre volta a me achar

Vou deformar meu rosto,
Enigma meu ser
Para ver, se o que sentes é verdadeiro
Vou quebrar o jarro,
Não vou conter minha gula
Para sentir, se a água é realmente pura

Mas, agora vejo tanto amor
Me sinto tão mais seguro
Pois sei que cada sorriso
Não é forçado
E a cada abraço meu
Ha um suspiro teu, aliviante
Jogando toda insegurança fora
Na qual ver em mim
Um abrigo, num lugar de aconchego
Longe do perigo,
De todo mal e de toda dor
E nos fundos dos teus olhos eu vejo
Um sincero e delicado amor 

2 comentários:

  1. Se for amr, que seja verdadeiro.
    Que lindo pedro! você e seus poemas perfeitos; saiba que você é meu preferido!
    beeijos, beeeijos ;*

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  2. "Vou deformar meu rosto,
    Enigma meu ser
    Para ver, se o que sentes é verdadeiro
    Vou quebrar o jarro,
    Não vou conter minha gula
    Para sentir, se a água é realmente pura"

    Me identifiquei tanto ,aa vo colocar no meu perfil *_*

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